segunda-feira, 19 de janeiro de 2009


Poema gráfico
de
SEBASTIÃO NUNES
(MG, anos 70)

Igualmente publicado no
Balaio Porreta
nº 2411,
em 27/08/2008,
e em outros sítios & blogues

4 comentários:

kahmei disse...

sucessivamente...

nina rizzi disse...

o processo do trabalho
sempre-sempre
des-integrando
quando devia
ser vida.
ou qualquer coisa que desse sen-tido.

demais esse lugar. é um lugar. re-visito :)

cisc o z appa disse...

sebas
tião

minas são tantas
e singular a de sebastião

que de
compõe
geral
o status quo

evoé caríssimo!

aqui tem verve.

Ana Peluso disse...

bom!