quinta-feira, 22 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008


1. Tempo,
de Abílio-José Santos
(Portugal)
in
Poema Visual
2. Tempo,
em versão/leitura gráfica de
Moacy Cirne
domingo, 18 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
de José Cláudio (1)
para Moacy Cirne (2),
de Moacy Cirne
para
REGINA POUCHAIN ( 3, 4, 5, 6):
as várias versões/leituras
de um mesmo
projeto gráfico






quarta-feira, 14 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
sábado, 3 de maio de 2008

da famosa "tríplice bandeira americana"
de JASPER JOHNS,
apresentamos uma leitura/versão
da mesma
em homenagem ao Maio Francês de 68
(Moacy Cirne)



Às 15:28h
Versão da Versão
Leitura da Leitura
O DESENCADEAMENTO FUNCIONAL
DO POEMA

Nova versão da Versão
Nova leitura da Leitura
O POEMA/PROCESSO COMO DESENCADEAMENTO
ESTÉTICO-INFORMACIONAL

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Poema/Processo
POEMA PARA SER QUEIMADO
[ de Moacy Cirne ]
Projeto inaugural: 1968
Versão: 2004
Ao som de músicas palestinas,
na manhã de abril,
queimemos uma, duas, três,
mil bandeiras norte-americanas.
No fogaréu das bandeiras em chamas,
joguemos uma, duas, três, mil fotos
do maior criminoso da atualidade,
um tal de W.C. Bushit,
escrotojento entre escrotojentos,
feladaputoso entre feladaputosos,
símbolo maior
do verdadeiro Império do Mal:
os Estados Unidos da América da Morte,
América sem Norte.
O poema em chamas,
com fotos, bandeiras e o diabo,
será consumido
lenta lenta lentamente,
apesar do ótimo Mel
representado por alguns de seus
escritores
escultores
pintores
cineastas
arquitetos
poetas
jazzeiros
blueseiros
quadrinheiros
- que não serão atingidos
pelo fogo da indign
ação
mundial.
Nem pela fúria
dos cabas da peste
de Caicó Sertão Seridó.
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Veja no BALAIO PORRETA
uma homenagem ao Maio Francês