terça-feira, 19 de junho de 2007


POEMA/PROCESSO de NEIDE DIAS DE SÁ
[ in Ponto 1. Rio, dezembro de 1967 ]
Releitura cromático-semiótica de Regina Pouchain (2007) in Lambuja

No primeiro momento (1967-68), Neide Dias de Sá
trabalhou o poema através de codificações gráfico-semióticas,
mas também através de objetos manipuláveis (cf. A corda).
No segundo momento (1969-72), a poeta-artista carioca
voltou-se para objetos que exploravam a palavra, a luz e a transparência.
No terceiro momento (a partir de 1973-74), o mundo de NDS
tornou-se mais plástico, mais exploratório, mais sólido:
livros-poemas, ambientes-instalações, cores-objetos.
E assim tem sido: um mundo cada vez mais criativo,
cada vez mais consciente no campo de suas possibilidades semióticas
a partir do poema/processo.

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