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Poema de Regina Pouchain,
in Lambuja:
duas versões/leituras cromático-semióticas
do mesmo poema/processo.
A partir de um dado projeto,
ou de uma dada matriz,
o poema/processo
(em construção)
não terá mais fim:
sempre será capaz de compreender
novas séries, novas versões,
novas releituras (cromáticas ou não).
Ou seja: novos poemas.
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